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quinta-feira, 9 de abril de 2009

MÉTODO ESPUMA SUBSTITUI A CIRURGIA DE VARIZES

Tratamento por espuma não causa afastamento no trabalho


Cerca de 35% da população brasileira apresenta algum grau de varizes. Segundo o Ministério da Saúde, a doença é a 14ª causa de afastamento temporário.

As varizes representam um grave problema de saúde pública no Brasil. Há 5 anos, o Prof. Dr. Eduardo Toledo Aguiar, membro da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular) e diretor clínico da Spaço Vascular, trata de pacientes com varizes somente com o método espuma.
Pioneiro no Brasil na utilização do método, o professor já atendeu mais de 1500 casos com resultados expressivos. No evento ‘Controvérsias em Cirurgia Vascular e Endovascular’, realizado a bordo de um navio em fevereiro deste ano, uma apresentação do Prof. Eduardo mostrou as vantagens do método espuma sobre a cirurgia. Segundo o Prof. Eduardo, “ao contrário da cirurgia, os pacientes que tratam as varizes com o método espuma não se afastam de suas atividades. O procedimento não é cirúrgico e a pessoa pode realizar o tratamento na hora do almoço, por exemplo”.
O método espuma é utilizado para todos os graus de varizes, que são classificadas em seis tipos, variando do C1 ao C6. Os vasinhos pequenos são considerados varizes do tipo C1. As varizes de grosso calibre ou até mesmo feridas provocadas por distúrbios venosos estão entre as classificações C2 e C6. Logo após a injeção da espuma (com aspecto semelhante a uma espuma de barbear), a veia comprometida fica enrijecida e sensível ao toque. O paciente pode retomar a rotina normalmente. Este aspecto desaparece em aproximadamente um mês, com o auxílio de medicamentos dermatológicos específicos e uso de meia elástica. A técnica é utilizada amplamente na Europa. No Brasil, a adoção do método é crescente.
Em mais de 5 anos de atuação, a Spaço Vascular atendeu mais de 1500 casos. Os números apresentados em congressos e eventos da área revelam a tendência da diminuição do número de cirurgias. Dos pacientes atendidos, 99% não apresentaram varizes residuais no final do tratamento e 86% das úlceras foram cicatrizadas. 71% dos pacientes não apresentaram manchas associadas. 20% dos pacientes têm idade entre 40 e 49 anos, enquanto 30% têm entre 50 e 59. “A comunidade médico científica está começando a enxergar o método com bons olhos. As estatísticas e os resultados não deixam dúvidas de que o método espuma irá substituir a cirurgia”, finaliza Prof. Eduardo. (http://www.spacovascular.com.br/)

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